terça-feira, 31 de julho de 2012

Xuxa recupera audiência ao reviver os anos 80

segunda-feira, 30 de julho de 2012

GIPSY KINGS A MI MANERA

Coreografado por Bob Fosse: Bye, Bye, Black Bird

5 Motivos Para Rasgar Seu Título Eleitoral

Parece que a vitória do palhaço Tiririca nas urnas, eleito como o deputado mais votado do Brasil, inspirou algumas subcelebridades a seguirem o mesmo caminho. Confira a lista dos candidatos 2012: Candidato: Marquito
Quem é: Humorista e sobrinho do Raul Gil. Atualmente faz parte do Programa do Ratinho.
Contribuição Para a Sociedade: Apanha do Ratinho e das senhoras que vão no programa fazer teste de DNA Slogan Da Campanha: "Esquisito por esquisito, vote no Marquito" Candidato: Marcos Oliver
Quem é: Ex-ator do teste de fidelidade do João Kleber
Contribuição Para a Sociedade: Testou a fidelidade de várias mulheres e estrelou filmes pornográficos ao lado de Rita Cadillac.
Slogan Da Campanha: "Fidelidade Total a Você!"
Candidato: Paquita Miúxa
Quem é: Ex-Paquita
Contribuição para a Sociedade: Após se aposentar como Paquita, Cátia Paganote, mais conhecida como Paquita Miúxa, tentou carreira musical gravando o disco "Catia Paganote uma loira no pagode". Posou nua para uma revista masculina e se casou com o jogador de futebol Djair.
Slogan Da Campanha: "Catia Paganote, uma loira na câmara de vereadores" Candidato: Rosana Como Uma Deusa
Quem é: Cantora Como Uma Deusa Contribuição para a Sociedade: Canta a música "O Amor e o Poder - Como Uma Deusa" e fez várias cirurgias plásticas.
Curiosidade: No RG, nasceu em 54. No CPF, nasceu em 68.
Slogan Da Campanha: "O voto que você me dá, me leva aléeeeeeem" Candidato: Sérginho Orgastic
Quem é: ex-BBB
Contribuição para a Sociedade: participou do Big Brother Brasil, fez participações no Zorra Total e usa salto. Slogan Da Campanha: "Inho-inho-inho, vote no Serginho!"

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Celso Arnaldo abre a Olimpíada com a arrasadora apresentação da presidente: ‘Dilma em Londres: com 2:21, recorde olímpico de nada sincronizado’

Celso Arnaldo abre a Olimpíada com a arrasadora apresentação da presidente: ‘Dilma em Londres: com 2:21, recorde olímpico de nada sincronizado’ Nosso enviado especial a Londres abre a cobertura dos Jogos Olímpicos com mais um texto que merece medalha de ouro. (AN) CELSO ARNALDO ARAÚJO Dois dias antes da abertura oficial dos Jogos, Dilma já brilhava – favoritíssima – em sua versão particular das Olimpíadas. Ontem, no London Film Museum, participou da primeira prova – o Lançamento de Campanha, modalidade em que os petistas são atletas imbatíveis. Essa, no caso, tem como mote a “Promoção Turística do Brasil no Exterior”, mais conhecida como PT do BE. Em 2:21, incluindo o alongamento na descida da escada do Aerolula e os push-ups na língua para os “how do you dos” da fila dos cumprimentos no aeroporto de Heathrow, a SuperDilma bateria a marca olímpica, desde 776 a.C, de Nada Sincronizado, o que não constitui surpresa: há mais de dois anos, com afinco e disciplina, ela se prepara para estabelecer recordes sucessivos na modalidade, ao não dizer coisa com coisa e vice-versa, de trás para frente. A vitória iminente não lhe subiu à cabeça, a exemplo dos neurônios. Logo na largada, fez homenagem a outra superatleta, Hortência Marcari, presente na arquibancada: “Eu queria dizê que, em uma homenagem às Olimpíadas”, iniciou, calando aqueles que temiam que ela homenageasse a Copa de 2014, “esse evento foi apresentado por uma das maiores jogadoras de basquete brasileiro de todos os tempos, a Hortência”, lembrando aos ingleses que só nós praticamos o basquete brasileiro. “Pra nós, é um orgulho trazê aqui uma pessoa com a qualidade esportista da Hortência”. Em cem anos, centenas de livros terão sido escritos sobre Hortência — mas nenhum conseguirá definir seu talento com a precisão desta cesta de trinta pontos: – A qualidade esportista da Hortência. Olímpica conhecedora do esporte brasileiro, Dilma então define, com muita felicidade, nossa vocação nos campos e quadras: “O Brasil é um campeão dos jogos coletivos. A Hortência faz parte desse orgulho que nós temos, dessa trajetória do futebol, no basquete, no vôlei, no handebol”, diz a presidente do país que nunca foi campeão olímpico de futebol, basquete e handebol. Uma legítima campeã olímpica tem o direito de jogar para a galera e até de avançar no tempo – e sem doping: “Saudamos essas Olimpíadas que são, sem dúvida nenhuma, a melhor Olimpíada realizada até agora”, diz Dilma, talvez deixando escapar o que decorou para dizer lá pelo dia 5 de agosto. Não. Ela explica, sem perder o prumo: “Nós no mundo temos de fazer sempre, a última Olimpíada tem de ser sempre a melhor Olimpíada de todos os tempos. Eu tenho certeza que aqui em Londres nós vamos vivê esse espetáculo”. Sim, um espetáculo. Como o convite irresistível de Dilma aos ingleses, dentro do espírito olímpico: “Todos vocês serão muito bem recebidos. E de fato, venham se encontrar no Rio de Janeiro, também venham se encontrar conosco”. As Olimpíadas 2016 serão, portanto, os Jogos da Amizade. Ela marcha célere para o recorde: “E vamos todos, como disse aqui tanto o ministro Gastão… Um momento: ministro Gastão? Seria uma espécie de heterônimo ou de apelido válido para todos os ministros envolvidos com os preparativos da Copa 2014 e da Rio 2016? Não, espere. Seria o Gastão que substituiu Pedrinho Novaes no Ministério do Turismo no ano passado? Por onde andou esses meses todos? O que fez? O que deixou de fazer? Quem ouviu falar dele, mesmo remotamente, desde que se tornou ministro do Turismo e antes de ser visto e citado em Londres? Eis aí um recorde mundial de inação. Olímpico, quem sabe. Bem, Gastão, antes da prova, parece ter dito algo como “celebrar a vida”. Dilma agarra o bastão e vai em frente, perto da linha de chegada: “Porque na verdade uma das grandes celebrações da vida é o esporte”, arrisca ela, sem muita convicção. Mas a vitória já estava assegurada. Dilma já “celebrava a vida”, o que quer que seja isso. Hoje, já com a medalha de ouro ao peito, Dilma bateria outro recorde – noticiado agora há pouco pelo Blog do Planalto, mas ainda sem o vídeo correspondente. Após as vitórias do Brasil no futebol feminino e masculino, chutou de primeira: “Estamos aqui torcendo para que essa Olimpíada que vai começar, que já começou, que nós, aliás, começamos com o pé direito, muito bem começado, e estamos agora, inclusive, continuando esse começo de vitória. Os Jogos de Londres já começaram muito bem começados para o Brasil com o recorde de Dilma.

sábado, 21 de julho de 2012

Neil Ferreira sobre as eleições em SP: “Astróloga diz que vai dar brimo Haddad; vai nada”

Astróloga Madame disse que vai dar Haddad: ou é que o sistema solar foi cooptado pela marqueteragem do brimo Haddad. Ou ela o fez, pisando os astros distraídos Por Neil cético Ferreira, publicado no Diário do Comércio da Associação Comercial de São Paulo, excelente jornal feito pela equipe comandada pelo talentoso e experiente jornalista Moisés Rabinovici. Astróloga diz que vai dar brimo Haddad; vai nada Nada entendo de astrologia, mas entendo de propoganda enganosa; vai dar o brimo Haddad coisíssima nenhuma. Os astros e estrelas erraram feio neste chute que deram. Ou estão divulgando propaganda enganosa. Quem proferiu tamanha barbaridade foi a astróloga de renome internacional, Maricy V*. Se ela leu nos astros e estrelas o que disse que leu, então até mesmo o sistema solar foi cooptado pela marqueteragem do brimo Haddad. Ou ela o fez, pisando os astros distraídos. Eu conheço Maricy V*; é uma astróloga que tem uma clientela da pesada, tubarões da Wall Street. Meia dúzia dessas feras mancomunadas, provocou um tombo mundial, tsunâmico e trilhonário em 2008. O mundo ainda não se recuperou e até a China levou um trompaço. Eu estou na pindaíba até hoje. Aqui tivemos só “uma marolinha”, bravateou o bravateiro mor e Premero Inconomista, também conhecido como Cascatão. (Cascatão pode mais do que Cascata, que pode mais do que Cachoeira, que pode mais do que Cascatinha e Inhana). A “marolinha” me afogou; você viu a fundura do poço em que afundaram as ações da Petrobrás, menos vítimas da “marolinha” e mais da péssima e suspeita administração cumpanhera. Não dou fé de que a Maricy V* acerta todas; quando a conheci fiquei bem impressionado. Ela acertou na primeira; tenho fama de pão-duro, e sou. Sem nunca ter me visto, a madama mandou bem: “Você está precoupado com o preço da consulta”. Estava. “Não fique”, disse com firmeza. Fiquei. Aconselhou-me a não apostar na loteca; os astros diziam que eu jamais ganharia e a dinheirama que deixaria de perder cobriria o que eu estava pagando. Nunca mais joguei, nunca mais perdi; viciei em não jogar, em compensação perdi todas as chances de ganhar. Paguei os olhos da cara, 100 dólares; hoje custa os olhos, o nariz e os beiços, 400. Quando o cumpahero é apanhado em flagrante com a boca na botija, as leis pós-criadas pelo Advogado de Todos os Diabos, Thomaz Bastos, livram as caras de todo mundo e trazem o perdão a cavalo, como a Lei do “Dinheiro Não Contablizado”. Revolta constatar que o bode expiatório de toda a bodaiada do mensalão, o cumpanhero Delúbio, nunca pegará cana por “malfeitos e “erros” cometidos lá atrás, ao levantar grana da grossa enfurnada em colchões ilustres, “doada” para sustentar a campanha do Cascatão . O “malfeito”foi mais que provado. Sua participação explícita na quadrilha da Operação Mensalão, perdeu-se nas brumas dos tempos. A oposicinha ficou de bocca chiusa, talvez molhando suas mãozinhas nas águas turvas do Cascatão. delubio-tesoureiro
"Esse indivíduo, PhD Summa Cum Laude na prática da arte de molhar mãos, molhou as da base alugada liberando os úberes fartos da viúva" Esse indivíduo, PhD Summa Cum Laude na prática da arte de molhar mãos, molhou as da base alugada liberando os úberes fartos da viúva, para a cumpanherada mamar com sofreguidão. O queijo, dividido em 36 pedaços, cada um do tamanho das bocarras dos roedores, que abrigam dentes em mau estado de conservação, é devorado pela rataiada ex-magra e ainda faminta, que engorda a olhos vistos, é só ver nos jornais as fotos das barrigas “genoinamente” proeminentes. Por falar em roedores de proeminência reverendíssima, foi identificada uma espécie nova e voraz, a dos Assessoróticus, família dos Insaciabilis, com dois roliços espécimes catalogados, o Palófficus em São Paulo, e o Pimentéllicus em Minas, ambos com características semelhantes, cara de um focinho do outro. Não sei se acredito ou não em Astrologia; acredito, porém, com toda firmeza, na existência de propaganda mentirosa e na enganação que dela exala. Aprendi a idenficá-la em mais de 40 anos na publicidade. Agora mais do que nunca, a mentira e a enganação estão presentes na propaganda oficial, que louva as “glórias” do goverrno; e na propaganda política, que entroniza a reincarnação do Padim Padi Ciço no altar dos palanques. Dou uns exemplos esclarecedores. O mais torpe é o “Lulinha paz e amor”, obrado pelo marquetero Duda Mendonça, pago em dólares em paraísos fiscais, “erro” confessado às lágrimas, ao vivo pela tv, aos olhos da nação estarrecida. Estarrecida uma pinoia; este é “o país dos mais de 80%”, que acreditam em Papai Noel. Não menos torpes, o já esquecido “Fome Zero”; o PAC inexistente e superfaturado; “Minha casa minha vida”; o pobre que virou Crasse Mérdia sem sair da mérdia; o Classe Média, que atirado à mérdia virou Crasse Mérdia; a transposição do Rio São Francisco; Eia Sus, o SUS, “uma das melhores saúdes do mundo”; o petróleo Pré Sal, ninguém sentiu nem o cheiro dele; a refinaria fantasma, “construída”em parceria com o cumpañero Tchávez; o trem bala-perdida (bala-perdida que vai direta nos bolsos de todos otários pagadores de impostos). Não pode dar Haddad
"Não pode dar Haddad - Toc toc toc na madeira, mangalô treis veis zinfio" (Foto: VEJA.com) Não é impossivel que a Maricy V*, ao ler nos astros e estrelas esse quadro geral, tenha intuído que a releitura em Novilíngua castiça, dando vitória ao brimo Haddad, poderia guiá-la através da yellow brick road até o fim do Arco Iris, dindindonde se encontra o pote de ouro – ou o famigerado mapa da mina. Toc toc toc na madeira, mangalô treis veis zinfio

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Bem mais iguais, por Carlos Brickmann

Carlos Brickmann O desembargador Hélio Maurício de Amorim, do Tribunal de Justiça de Goiás, foi punido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Justiça por assediar uma senhora cujo processo estava julgando. E qual a pena? O meritíssimo foi punido com aposentadoria compulsória: fica sem trabalhar, recebendo vencimentos proporcionais ao tempo de serviço. Nada de fator previdenciário, essas coisas aplicáveis a cidadãos comuns: todos os cálculos são feitos sobre o salário integral da ativa. Há certas coisas a que é difícil dar divulgação: por exemplo, o tratamento especial que magistrados recebem quando punidos por suas falhas. No caso, experimente um civil comum assediar uma empregada de seu escritório, ou uma colega de trabalho, para ver se a pena será aposentadoria integral. Ou mate alguém, como ocorreu com um juiz paulista, condenado por assassinar a esposa e ocultar o cadáver: por muito tempo ainda recebeu o salário integral. Mas os repórteres não podem esquecer quem é que os julga, caso sejam processados: vale a pena criticar alguém cujos colegas determinarão indenizações ou penas de prisão? Promotores também costumam ser bem tratados pelos colegas. Um deles, considerado culpado por ter pedido licença para um pós-doutoramento na Europa e não ter aparecido em nenhuma aula, foi condenado a um dia de suspensão – exatamente, um dia de suspensão, 24 horas, não mais. Posteriormente, foi absolvido. Mas, no momento em que o consideraram culpado, a pena foi aquela. Tente um funcionário público comum pedir licença para estudos e ser desmascarado por tirar folga com dinheiro público, para ver se a pena será de 24 horas de suspensão. É também pouco provável que um cidadão comum, bêbado, em excesso de velocidade, guiando na contramão, batendo em outro carro e matando uma família, tenha tido a pena que foi aplicada a um promotor por seus pares: uma transferência para São Paulo, numa vaga ardorosamente disputada por profissionais de qualidade reconhecida e entregue a ele, cuja carreira atingiu o ponto mais alto depois de sabe-se lá quantas latas de cerveja e garrafas de bom uísque. Mas promotores, como os magistrados, não são bem tratados apenas por seus pares. A imprensa cuida de todos com grande carinho – o que inclui, seja lá qual for sua idade, seja lá qual for seu temperamento, os adjetivos “jovem e combativo”. Um delegado, de conduta bastante discutível, era chamado de “ínclito”. Mas como combater uma fonte tão preciosa de informações? É um tema que vale debate nos meios de comunicação. Afinal, como diz a Constituição, somos todos iguais perante a lei? Ou, como diz brilhantemente George Orwell, todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros? Carlos Brickmann é jornalista e diretor da Brickmann&Associados Comunicação

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Vídeo: música na praça encantando gente de todas as idades. Parece um “flash mob”, e é mais ou menos isso

Som Sabadell: um presente às avessas "Som Sabadell": música em uma praça, encantando gente de todas as idades (Foto: Som Sabadell) Em maio o Banco Sabadell, um dos grandes bancos europeus, completou 130 anos, e a cidade que lha dá nome, vizinha a Barcelona, na Espanha, ganhou um presente nas ruas, transformado depois em peça de divulgação. Organizado pela agência Remake Comunicación, um evento com muito de flash mob, denominado “Som Sabadell”, reuniu na central praça Sant Roc centena e meia de músicos da Orquestra Sinfônica de Vallès (Sant Cugat de Vallès, cidade próxima) e integrantes dos locais Coro Lieder, Amics de l’Òpera e Coral Belles Arts. Neste vídeo, eles interpretam a belíssima, majestosa Ode à Alegria, poema cantado no quarto movimento da 9ª Sinfonia de Beethoven, que o grande gênio da música compôs inspirado em texto de Schiller. Pessoas de todas as idades se comoveram diante da performance e foram filmados. Muitos sabiam cantar a letra do que é, hoje, o Hino da União Europeia.