sábado, 16 de julho de 2011

Vídeo: A cientista que curou seu próprio cérebro

Jill Bolte Taylor teve uma oportunidade de pesquisa que poucos cientistas cerebrais desejariam: ela sofreu um grave derrame, em 1996, aos 37 anos – e pode observar enquanto suas funções de movimento, fala e autoconsciência entraram em falência, uma a uma.

Taylor demorou oito anos para se recuperar do acidente, que mudou sua vida para sempre.

Hoje, ela vive dando palestras, pedindo doações para pesquisas neurológicas e inspirando pacientes de derrames. Ela toca violão e monta vitrais coloridos e não faz mais pesquisas com ratos. Fala sobre viver em harmonia com o Universo, defende que encontremos um equilíbrio entre o lado direito (criativo) e o esquerdo (racional) dos nossos cérebros e está seriamente empenhada em “mudar o mundo”.

Seu livro, traduzido em dezenas de línguas (no Brasil ele se chama “A cientista que curou seu próprio cérebro”), virou um best seller. Em 2008, ela deu uma palestra imperdível, e emocionante, no TED, que já foi vista por mais de 6 milhões de pessoas em todo o mundo.





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